02 outubro 2014

Empreendedoras procuram-se

SUPPLIER DIVERSITY  GOES GLOBAL   
Supplier Diversity programs  seek to source  products and services from previously  underutilized suppliers, such as those owned by  minorities and women, war veterans and others.
These policies originated with the US Government in the 1970 in response to the Civil Rights Movement to open doors in order to correct disparities of opportunity.  Other goverments and corporations had since joined this trend. Corporations started  implementing their own Supplier Diversity programs more than 30 years ago, in order to reflect the diversity  of their (mostly female) customer base, since women control 80 percent of consumer spending.  Big corporations also seek to gain access to fresh ideas and to innovative products and processes more attuned to customer preferences as well as to contribute to the economic strengthening of the communities in which they operate. Small businesses in general and minority and Women Owned Businesses (WOB) in particular, are creating more US jobs than any other sector.
Currently there are  Supplier  Diversity programs benefiting women-owned businesses based in the United States and Canada, but also in Eastern Europe and South Africa.  The EU funded program  “Small Suppliers in Global Supply Chains – Partnerships for Competitive Sustainability -  works with  large companies to recruit small and medium-size suppliers in Central and Eastern Europe (managed Copenhagen Centre).
Os programas de Supplier Diversity, diversidade de fornecedores, destinam-se a aumentar a compra de produtos e serviços a fornecedores desfavorecidos anteriormente subutilizados, promovendo activamente a inclusão de empresas detidas e geridas por mulheres e minorias nos processos de compras.  
Estas praticas de diversidade de fornecedores  tiveram origem no Governo dos Estados Unidos em resposta aos movimentos cívicos dos  anos 70s,.  Destinam-se corrigir disparidades de oportunidade, passando a beneficiar empresas sediadas nos Estados Unidos detidas, pelo menos a 51%,  e geridas por afro-americanos, hispânicos, (incluindo luso-americanos), mulheres, veteranos de guerra, entre outros. A elegibilidade das empresas é certificado por entidades independentes, como a WEBNC,  Women's Enterprise National Business Council.   As pequenas e médias empresas criam mais postos de trabalho que qualquer outro sector da economia Americana. 
Os programas de  Supplier Diversity generalizaram-se no  Canada , na Africa do Sul e na  Europa Oriental.  Cada vez mais empresas privadas americanas  têm vindo a criar programas de Diversidade de Fornecedores, definindo metas ambiciosas de originar até 20% das suas compras de bens e serviços em empresas sediadas nos Estados Unidos  detidas por minorias ou mulheres   Cerca de 97% das empresas da lista Fortune 500 já aderiram a estas politicas, incluindo Walmart, General Motors, IBM, Toyota e Microsoft, em parte para demonstrar a sua responsabilidade social e para reflectir a demografia dos seus clientes que são maioritariamente mulheres.  Adicionalmente, a Diversidade de Fornecedores tem outros benefícios, como  o acesso a ideias,  produtos e processos inovadores mais alinhados com as preferências das clientes e para  contribuir para a reforço  económico  das  comunidades onde as empresas estão preentes.  Algumas grandes empresas compradoras já alargaram os programas de diversidade  aos seus fornecedores internacionais, sobretudo a empresas baseadas em países em desenvolvimento. 
Diversidade de Fornecedores ainda tem pouca expressão na Europa.  Actualmente, a EU patrocina o programa Parcerias para Cadeias de Abastecimento Global a fim de recrutar pequenos fornecedores baseados na Europa Central e Oriental, mas ainda não em Portugal. 
WEConnect International,  uma NGO que certifica que as empresas são efectivamente detidas por mulheres, estima que, em média, menos de 1% das compras  de empresas e governos a nível global  provêem de fornecedores pertencentes a mulheres.  Actualmente os  programas  de Diversidade de Fornecedores do governo americano e de 97% das empresas da Fortune 500, beneficiam fornecedores sediados em apenas alguns países  http://weconnectinternational.org/en/get-certified#.  

Em Portugal, as mulheres empreendedoras precisam de Aparecer para Crescer para fazerem  crescer os seus negócios,  beneficiando dos programas de Diversidade de Fornecedores.  Por isso precisamos de  responder ao ao desafio de Maggie Berry de WEConnect Europe  que  apresentou a campanha de auto-registo gratuito   na sessão Connect to Success  patrocinada pela Embaixada American na FLAD a 15-Setembro-2014. 

O primeiro passo é auto-identificar-se como tendo um negócio detido e gerido por mulheres em Portugal.   Se é mulher, empresária, empreendedora e chefe de empresa, registe o seu negócio em 
http://weconnectinternational.org/en/get-self-registered 

O segundo passo  é aderir a programas de mentoria de negócios e de apoio mútuo: 
Connect to Success  Portugal, mais informações em 
https://www.facebook.com/connecttosuccessportugal, ou através do email CTSLisbon@state.gov 
 WPO Women Presidents' Organization  http://www.womenpresidentsorg.com/join-wpo 

As associações  de mulheres profissionais Soroptimist International e Professional Women's Network estiveram bem representadas no lançamento do novo programa  Connect to Success  e dão os parabéns a Senhora Embaixatriz Kim Sawyer e à Embaixada dos Estados Unidos por esta iniciativa importante.  

Supplier Diversity Europe
VER mais em http://portuguese.portugal.usembassy.gov/embassy-programs-port/prog_091514-port.html
  e http://portuguese.portugal.usembassy.gov/pa-port/pa-press/notas-de-imprensa/pr_091014-port.html 

Walmart and WEConnect International search for women owned businesses as suppliers 

1 comentário:

PPP Lusofonia disse...

Prazo de candidaturas ao programa de mentoring da embaixada dos EUA prolongado até ao final do mês
MADALENA QUEIRÓS
O prazo de candidaturas ao “Connect To Sucess”, o programa de mentoring empresarial lançado pela embaixada dos EUA, foi prolongado até ao final de sexta-feira 31 de Outubro. O anúncio do prolongamento do prazo foi feito por Kim Sawyer, embaixatriz dos EUA, quando participava numa sessão Glow Lunch, uma iniciativa que tem como objectio promover o “networking” de empresárias portuguesas.

http://economico.sapo.pt/noticias/prazo-de-candidaturas-ao-programa-de-mentoring-da-embaixada-dos-eua-prolongado-ate-ao-final-do-mes_204978.html