30 março 2015

Soroptimistas visitam Tavira histórica

Num lindo dia de primavera algarvia, ficamos a conhecer a historia de Tavira, desde as origens como entreposto comercial dos Fenícios anos 800  bc.



Enquanto apontava os vestígios históricos, o nosso guia Marco Sousa Santos, um residente de Tavira e doutorando em história de arte na Universidade de Coimbra, entrelaçava a história de Tavira com os grandes movimentos e iniciativas históricas como a  expansão mourisca para a península ibérica, a reconquista, a expansão portuguesa para o norte de África, a campanha trágica del Rei D. Sebastião, e o turismo do século XX, e não esquecendo a introdução da laranja

Com as novas soroptimistas, Tavira vai continuar certamente no centro da história.
Muitos parabéns e muito obrigada !
Para visitar Tavira ver   http://visitalgarve.pt/visitalgarve/vPT/DescubraARegiao/188/Concelhos/Tavira/Cidade/

27 março 2015

Novo Clube - Tavira Algarve

Estivemos hoje com as novas soroptimistas de Tavira num lindo concerto na bela e antiquíssima Igreja da Misericórdia
com a voz e a guitarra de Luis    e Raquel Correia ao piano.

O  programa continua amanhã sábado 28-Março com uma visita à cidade de Tavira e a entrega da carta constituinte.

Muitos parabéns à União de Portugal e às novas soroptimistas e votos de bons projetos ! 

18 março 2015

Empreendedoras ajudam-se

Embaixada dos EUA ajuda empreendedoras a vencer
A embaixatriz dos Estados Unidos, Kim Sawyer lançou um programa inovador de mentoring, "Connect to Sucess" para ajudar as empresárias portuguesas a fazer crescer os seus negócios e a entrarem no mercado norte-americano. Kim Sawyer explica em entrevista ao Capital Humano como vai funcionar. "Capital Humano" de 24 de Julho de 2014.


http://videos.sapo.pt/Ld41qsS90Sg79TFHFN8u

Ler mais em http://soroptimistapt.blogspot.pt/2014/10/mulheres-empreendedoras-procuram-se.html

15 março 2015

Chamam-me Ronaldo ...

Resultado de imagem para cristiano ronaldo equipa feminina"Chamam-me Ronaldo", diz a goleadora da equipa de futebol feminino de Diyarbakir, no Kurdistão.  
Esta identifcação  com o "nosso" craque Cristiano Ronaldo demonstra o poder de um bom exemplo, um "role model" sem fronteiras que transpões distâncias, e diferenças culturais, religiosas e até de género.  
E demonstra também o poder do desporto, de unir pela competição !   
G O L O !  
Ver mais em http://ekurd.net/kurdish-women-football-in-turkish-kurdistan-scoring-the-equaliser-2015-03-06


Kurdish women footballDIYARBAKIR, Turkey’s        Kurdish region, — Nuresa Aka scored her tenth goal of the season on a sunny afternoon last week in Diyarbakir, the unofficial capital of Turkish Kurdistan, the Kurdish region in the south-east of the country. Ms Aka’s strike helped to clinch a 4-1 victory for the Diyarbakir Women’s Football Club over a rival team, Kahramanmaris. “They call me Ronaldo,” boasts the lanky 17-year-old forward, referring to the Portuguese football star Cristiano Ronaldo. “People tell me I play like him.

Inaugura-se novo Clube Soroptimista, Tavira, Algarve, 27-29 Março

A SIUP Soroptimist International União de Portugal vai inaugurar o seu  nono clube de Tavira, Algarve,  no final  deste mês. 
Parabéns à Presidente da União Maria Teresa Carrilho e à responsável da Extensão Ana Maria Freire. 
Para entregar a Carta Constituinte, contamos com Adriana Bazzi, Governadora da União Italiana com quem a União de Portugal tem um Elo de Amizade. 


Evento:  Inauguração e entrega da carta constituinte do novo Soroptimist International Club
Data:      27-29 Março 2015 
Local:     Tavira, Algarve, PORTUGAL
Venha conhecer e dar as boas vindas às novas soroptimistas!  

Tavira é uma cidade muito antiga que fazia parte das rotas comerciais do Mediterrâneo desde sempre.  Agora atrai turistas todo o ano graças à sua diversidade cultural e à oferta turistica incluindo os campos de golfe. 

Eis alguns elementos do programa do evento: 

Sexta-feira, 27-Março, 20h30    Concerto na Igreja da Misericórdia 

Sábado, 28-Março, 10h30     Visita guiada à cidade de Tavira, ponto de encontro na Praça da República 
Sábado, 28-Março,  Jantar de Celebração, Hotel Vila Galé, Tavira 

Domingo, 29-Março,  Passeio de barco na Ria Formosa 

Sugestões de alojamento:
Hotel Vila Galé, Tavira  http://www.vilagale.com/
Quinta do Caracol, Tavira turismo de habitação http://www.quintadocaracol.com/

Pousada da Juventude, Tavira 
Recordamos que as Soroptimistas têm um protocolo especial com as Pousadas da Juventude  

Eventos anteriores http://soroptimistapt.blogspot.pt/2014/03/coloquio-vertentes-no-feminino-tavira-8.html

Mulheres na Lusofonia, 26-Março, Centro Cultural de Cascais

Encontros da Matriz Portuguesa – Esfera Femina na Lusofonia

Esfera FemininaA Matriz Portuguesa irá realizar a primeira edição dos "Encontros da Matriz Portuguesa – Esfera Femina na Lusofonia", sob os auspícios da Câmara Municipal de Cascais, em 26 de Março, no Centro Cultural de Cascais. Este encontro visa o debate e a reflexão sobre o papel e a postura da Mulher da Esfera Lusófona do novo milénio – os cargos que ocupa, as decisões que toma, os novos desafios, entre outros – com um painel de personalidades de notoriedade em várias áreas.
Mais informação: e-Brochura Matriz Portuguesa e e-Brochura Prémio Femina 

A perpetuação da Matriz Portuguesa – o embrião da Gesta Lusa e da criação de vínculos culturais, científicos e artísticos, como mensagem da Excelência de um Povo e do seu Desígnio, sendo esse o seu Legado ao Mundo.

ENCONTROS DA MATRIZ PORTUGUESA - ESFERA FEMINA NA LUSOFONIA - 2015, CASCAIS, PORTUGAL

A Matriz Portuguesa - Sociedade Civil para o Desenvolvimento da Cultura e do Conhecimento irá realizar a primeira edição dos “Encontros da Matriz Portuguesa – Esfera Femina na Lusofonia”, com o apoio institucional do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Camões Instituto da Cooperação e da Língua, sob os auspícios da Câmara Municipal de Cascais, em 26 de Março de 2015, no Centro Cultural de Cascais. 

Estes encontros destinam-se à discussão e reflexão sobre a Gestão e o Empreendedorismo na perspectiva feminina no contexto da Arte e da Estética, bem como o diálogo multicultural e a partilha de ideias e conhecimento. Pretendem criar e estimular uma rede na Esfera Lusófona de pessoas com nacionalidade e expressão Portuguesas, as Comunidades Portuguesas, os luso-descendentes e os lusófilos, envolvendo-os na exploração e experimentação no mundo da Arte, no seu mais estrito sentido, para a compreensão da Gestão e do Empreendedorismo, dando origem a uma vibrante comunidade global.

http://www.aerlis.pt/encontros-da-matriz-portuguesa-esfera-femina-na-lusofonia.html

http://issuu.com/universidadefemina/docs/encontros_matriz_portuguesa_esfera_

08 março 2015

Mulheres e desenvolvimento - Dia Internacional da Mulher 2015

Muitos dos indicadores de desenvolvimento económico e social coincidem com a condição das mulheres e meninas do país.  Será apenas uma correlação das métricas, uma mera coincidência,  ou será instrumental, na medida que uma das melhores formas de promover o desenvolvimento e sustentabilidade económica é apoiando as mulheres e meninas?

A tradição  já dizia que educar uma mulher é educar uma família, e educar duas mulheres é educar uma comunidade.

Os estudos de investigação mais recentes deixam poucas dúvidas, reforçando a importância central das mulheres no desenvolvimento económico e social.


Para o relatório Women Matter 2012, a consultora  McKinsey International examinou programas de diversidade de género de 235 grandes empresas europeias bem como as suas iniciativas para aumentar o número de mulheres em cargos de gerência.  A pesquisa constatou que a maioria das empresas estão agora a tomar questões de diversidade de género extremamente a sério, dedicando recursos reais para corrigir o desequilíbrio entre os sexos.
Como se mede o sucesso ?

As empresas com a maior proporção de mulheres em posições de topo realizaram  uma série de iniciativas de género, em três dimensões:
  1. A alta direcção empenhou-se visivelmente  em responder ao desequilíbrio entre os sexos
  2. A representação das mulheres no "banco de talentos" é monitorada com cuidado e de forma consistente
  3. Compreender e resolver mentalidades e barreiras subjacentes, entre homens e mulheres, faz  parte do programa global
As empresas que trabalham estas dimensões também são mais diligentes  no que respeita ao desenho e execução de programas de diversidade de género.  O seu sucesso aponta alguns caminhos que outras empresas podem imitar para reforçar o que já conseguiram no que respeita ao aumento do  número de mulheres na liderança  a fim de contribuir  para a saúde e eficácia das suas organizações.
  • Identificar mulheres com elevado potencial - Quem consegue fazer e acontecer 
  • Formação especifica e dedicada para mulheres - Educar para a liderança
  • Mentorias e patrocínios - Partilhar experiências e passar testemunhos
  • Networking  e trabalho em rede - Juntas, as mulheres podem ir mais longe...
  • Comunidade e inclusão - Levar as suas famílias e comunidades consigo
Esta última componente, que não estava no artigo da McKinsey, pode ser o grande contributo da abordagem das mulheres à  liderança:  Uma mulher, uma mãe,  faz tudo para não deixar ninguém para trás.  
Fonte:  http://www.mckinsey.com/client_service/organization/latest_thinking/women_matter

07 março 2015

Oportunidades - Apoio a mulheres e meninas, Moçambique

DAI is preparing for an anticipated DFID programme which aims to support women’s economic empowerment through innovative approaches. Working across several municipalities the programme aims to create an enabling environment for making informed decisions and reducing obstacles to economic empowerment.

Scope of Work:   La Ligada Mozambique
We are seeking applications from experienced Team Leader candidates for the programme who will be responsible for the overall management of the programme, including providing strategic leadership, linking the programme with DFID and overseeing the reporting of the programme.

Requirements

  • At least 10 years’ experience of working in private sector development and managing programmes focusing on women’s economic empowerment, market development (M4P), entrepreneurship.
  • Experience in promoting high-level public-private partnerships.
  • Understand key approaches to monitoring & evaluation with donors.
  • Previous experience with donor funded economic growth projects in Africa and specifically Mozambique highly preferred.
  • Strong qualitative and quantitative skills.
  • Proven leadership, management, and communication experience.
  • Excellent communication skills, including strong presentation, networking and facilitation skills.
  • English fluency required;
  • Portuguese fluency required
Education
Advanced Degree qualified with relevant subject in Business, Economic Development, or other related area
Project Location: Mozambique

DAI is an international development company. For 40 years, we have worked on the frontlines of international development, tackling fundamental social and economic development problems caused by inefficient markets, ineffective governance, and instability. Currently, DAI is delivering results that matter in some 80 countries. Our development solutions turn ideas into impact by bringing together fresh combinations of expertise and innovation across multiple disciplines. Our clients include international development agencies, international lending institutions, private corporations and philanthropies, and national governments.
http://ch.tbe.taleo.net/CH13/ats/careers/requisition.jsp?org=DAINC&cws=1&rid=1815 

Resultado de imagem para moz bandeiraVSO Mozambique’s current programme portfolio focuses on Education, Health and Secure Livelihoods. Working with a range of partners and funders we support the improvement and access to basic education for girls. 

Scope of work 
Our Health programme focuses on HIV/AIDS, sexual reproductive health and promoting secure livelihoods. Working together with a highlymotivated team, you will translate our strategy into lasting, meaningful improvements in the lives of the country’s poorest people. You will work with our strategic partners to shape our goals, create national strategy, raise our profile, network with government agencies, donors and other international agencies, and generally be a walking, talking embodiment of our values and vision. You will champion and lead on impact focused programming. You will also provide oversight on how our people are managed, take responsibility for financial and resource management and legal compliance.

Skills, qualifications and experience required

  • We are seeking a dynamic and experienced development professional to provide strategic, programmatic and operational leadership to one of VSOs biggest programmes.  
  • You will have at least 10 years experience in successfully managing development programmes and 5 years experience of leading a country team. 
  • You will also demonstrate confidence in context and poverty analysis and in leading a team to interpret this as they develop and deliver effective evidence based programmes.
  • As an experienced senior manager you will l have excellent leadership, negotiation and relationshipbuilding skills. 
  • Your ability to demonstrate the impact of your programming on the lives of poor and marginalised people will be key to your success in planning and resourcing innovative programmes. 
  • Experience securing external funding and managing multiple grants is essential. As well as a competitive salary, the package includes comprehensive health and
  • pension benefits. 
  • You will be well supported with accommodation, children’s education and relocation costs if you are recruited from another country.
  • Monitoring and Evaluation Coordinator    Mozambique 17/03/2015


 Maputo, Mozambique
Attractive salary and benefits package.
Permanent Full Time, 40 hours per week
Role overview
The aim of this role is to strengthen current monitoring and evaluation practices and support a partner organisation to develop integrated monitoring and evaluation systems. You'll build the capacity of personnel collecting, collating, analyzing, synthesizing and disseminating data. Introduce effective data collection approaches. You'll support the development of guidelines and tools on monitoring and evaluation and deliver training workshops. The emphasis of your position will depend on the key objectives of the local partner.

Skills, qualifications and experience required
To be successful in this role you will need a minimum of 5 years Monitoring & Evaluation (M&E) experience. Relevant Degree or diploma, relevant experience in developing monitoring and evaluation training materials and delivering training. Proven experience and skills in EMIS practice including data collection and analysis, and used in effective management of information systems, planning and decision making. VSO will assess all candidates against the following competencies, which make up VSO's competency framework. You're open minded and respectful. You're resilient and adapt well to new situations. You're able to facilitate positive change and build sustainable working relationships. But most of all, as this is the vision of VSO, you're competent to seek and share knowledge.
The incumbent will be responsible for all aspects of monitoring and evaluation including implementation plans, overseeing staff, data quality, drafting and updating M&E plans, reviewing data, reporting and operations research. This position will also provide logistics and planning support to Mozambique teams and oversee the mobilization strategy for the programme. The incumbent will also liaise with internal and external stakeholders and support capacity building activities for data management and M&E for the CO.
Application Closing date 17 March 2015.

VSO Mozambique’s strategy focuses on education, HIV and AIDS, secure livelihoods and national volunteering.  SEE http://www.vsointernational.org/about/careers/vacancies

See also  
TVET Officer for Skills for Employment (S4E) Programme - Maputo, Mozambique
Coffey International
MozambiqueMarch 04, 2015
TVET Technical Lead for Skills for Employment (S4E) Programme - Maputo, Mozambique
Coffey International
MozambiqueMarch 04, 2015
Communications Officer for Skills for Employment (S4E) Programme - Maputo, Mozambique
Coffey International
MozambiqueMarch 04, 2015
M&E Officer for Skills for Employment (S4E) Programme - Maputo, Mozambique
Coffey International
MozambiqueMarch 04, 2015
Cyber Security Consultant
Relief International
United States, Washington, DC District of ColumbiaMarch 04, 2015
Knowledge & Resource Manager for Skills for Employment (S4E) Programme - Maputo, Mozambique
Coffey International
MozambiqueMarch 04, 2015
Grant Manager for Skills for Employment (S4E) Programme - Maputo, Mozambique
Coffey International
Mozambique

Vozes portuguesas a favor de famílias sem violênicia

Quem te ama não te agride  

04 março 2015

Desemprego no Feminino em Portugal - 2015

Uma em cada quatro mulheres está desempregada 

ou subocupada

De acordo com um estudo que a CGTP-Intersindical fez para assinalar o início da Semana para a Igualdade, o desemprego e a subocupação atingem cerca de 688 mil mulheres.
"Este número corresponde a uma taxa real de desemprego e subocupação de 25,3%", diz a análise a que a agência Lusa teve acesso.
Os últimos dados do INE (Inquérito ao Emprego - 4º trimestre de 2014), referem que o número de trabalhadoras desempregadas era de 364,5 milhares em 2014, correspondendo a uma taxa de desemprego de 14,3% (13,5% entre os homens).
O desemprego aumentou 26,6 milhares face a 2011, segundo os dados oficiais.  Para chegar ao total de 688 mil mulheres desempregadas e subocupadas, a Intersindical teve em conta as mulheres que estão desencorajadas, as sub-empregadas e as inactivas.
"São mais 89 milhares que em 2011 devido ao aumento do desencorajamento em 54,6 milhares e do subemprego em 12,6 milhares", refere o mesmo documento. A mesma taxa foi de 20,8% em 2014 no caso dos homens, o que significa que o desencorajamento e a subocupação é mais grave entre as mulheres do que entre os homens.
Segundo a CGTP, há também "muitos milhares de desempregadas abrangidas por contratos emprego-inserção (CEI) e estágios promovidos pelo IEFP, que o INE conta como empregadas". "Desde que este Governo tomou posse, em 2011, o emprego caiu 73 milhares entre as mulheres, mantendo-se a precariedade num nível muito elevado (21%, embora esta percentagem fique muito aquém da realidade por excluir a maioria do falso trabalho independente)", afirma a central sindical.
Para a Inter, "a situação é ainda mais gritante" entra as mulheres mais jovens, dado que 39% das jovens até aos 35 anos têm contratos não permanentes, percentagem que sobe para os 63% no caso das jovens trabalhadoras com menos de 25 anos.
O estudo salienta ainda que as mulheres trabalhadoras ganham, em média, menos 17,5% que os seus colegas de trabalho, apesar de terem habilitações mais elevadas. As mulheres são também a maioria dos trabalhadores a receber o salário mínimo nacional, pois 17,5% das mulheres trabalhadoras ganham a remuneração mínima face a 9,4% dos homens.
Por ganharem menos, as mulheres acabam por ser depois as que mais recebem o complemento solidário para idosos, rendimento social de inserção, pensões de velhice e de sobrevivência. Os jovens e as mulheres são os mais afectados pela falta de cobertura das prestações de desemprego, porque "são também as maiores vítimas da precariedade e do desemprego, que não lhes permite cumprir os períodos de garantia para acesso às prestações".
"É sintomático que 70% das mulheres desempregadas e 85% dos jovens com menos de 35 anos não tenha acesso a subsídio de desemprego ou subsídio social de desemprego", salienta central sindical.
A Semana da Igualdade decorre até domingo (Dia da Mulher) com iniciativas nos locais de trabalho e na rua, por todo o país, que contarão com a participação dos sindicatos da CGTP e das mulheres trabalhadoras dos vários sectores de actividade.
Segundo Fátima Messias, dirigente da Intersindical que coordena a respectiva Comissão para a Igualdade, a Semana da Igualdade tem como objectivos a defesa de "emprego seguro e com direitos, aumento geral dos salários, salário igual para trabalho igual ou de igual valor e protecção social para todas as mulheres e homens desempregados".
As 35 horas de trabalho semanal, para todos/as, sem redução salarial, a reposição da universalidade do abono de família e a contratação coletiva como fonte de direitos e progresso social, são, de acordo com a sindicalista, outras das reivindicações em causa.