A pequena Constança, que nasceu a 7 de Junho, foi uma das primeiras bebés a experimentar um cocoon nas Caldas da Rainha. “Ela adora, inclusive não dorme no berço”, conta a sua mãe, Rute Rosa, adiantando que a bebé se sente muito confortável.
A partir de agora mais bebés prematuros poderão usufruir desta espécie de alcofa protectora, porque o clube Soroptimist Internacional das Caldas da Rainha ofereceu oito cocoons ao serviço de neonatologia do Centro Hospital Oeste Norte.
Esta é uma iniciativa transversal aos clubes soroptimistas que existem em vários países e, em Portugal, o grupo caldense foi o segundo a entregar este equipamento, que inclui vários modelos, que permitem apoiar o desenvolvimento dos bebés prematuros, em várias fases do seu crescimento.
De acordo com Helena Monteiro de Castro, do clube caldense, os cocoons surgiram num hospital de Marselha (França), quando uma enfermeira que trabalhava com bebés, muitos deles prematuros, sentiu necessidade de criar um instrumento para os ajudar a estar confortáveis. Como esta profissional também era soroptimista, a sua invenção tem-se espalhado pelos outros países onde existe o clube. Filomena Rebelo, directora do Serviço de Pediatria, considera que esta é uma “óptima ajuda” pois o hospital tem “sempre dificuldades financeiras”. Até agora as enfermeiras costumavam aconchegar o bebé, de forma artesanal, com rolinhos de pano, mas a médica considera que o cocoon é uma solução melhor.
De acordo com Filomena Rebelo actualmente nascem, em média, 40 bebés prematuros por ano no hospital caldense. Os bebés muito prematuros nascem em Lisboa e só a partir das 34 semanas é que nascem nas Caldas da Rainha e depois permanecem no hospital para crescer, podendo beneficiar deste equipamento.
Relativamente a outras necessidades deste serviço, a responsável é peremptória na resposta: “precisávamos de uma unidade nova”, disse, lembrando que a maternidade está na parte antiga do hospital que não foi renovada. “Ainda para mais, agora com a junção do Hospital de Torres com as Caldas, perspectiva-se que haverá mais movimento”, acrescentou.
A partir de agora mais bebés prematuros poderão usufruir desta espécie de alcofa protectora, porque o clube Soroptimist Internacional das Caldas da Rainha ofereceu oito cocoons ao serviço de neonatologia do Centro Hospital Oeste Norte.
Esta é uma iniciativa transversal aos clubes soroptimistas que existem em vários países e, em Portugal, o grupo caldense foi o segundo a entregar este equipamento, que inclui vários modelos, que permitem apoiar o desenvolvimento dos bebés prematuros, em várias fases do seu crescimento.
De acordo com Helena Monteiro de Castro, do clube caldense, os cocoons surgiram num hospital de Marselha (França), quando uma enfermeira que trabalhava com bebés, muitos deles prematuros, sentiu necessidade de criar um instrumento para os ajudar a estar confortáveis. Como esta profissional também era soroptimista, a sua invenção tem-se espalhado pelos outros países onde existe o clube. Filomena Rebelo, directora do Serviço de Pediatria, considera que esta é uma “óptima ajuda” pois o hospital tem “sempre dificuldades financeiras”. Até agora as enfermeiras costumavam aconchegar o bebé, de forma artesanal, com rolinhos de pano, mas a médica considera que o cocoon é uma solução melhor.
De acordo com Filomena Rebelo actualmente nascem, em média, 40 bebés prematuros por ano no hospital caldense. Os bebés muito prematuros nascem em Lisboa e só a partir das 34 semanas é que nascem nas Caldas da Rainha e depois permanecem no hospital para crescer, podendo beneficiar deste equipamento.
Relativamente a outras necessidades deste serviço, a responsável é peremptória na resposta: “precisávamos de uma unidade nova”, disse, lembrando que a maternidade está na parte antiga do hospital que não foi renovada. “Ainda para mais, agora com a junção do Hospital de Torres com as Caldas, perspectiva-se que haverá mais movimento”, acrescentou.
Comemoração do quinto aniversário
Esta iniciativa esteve também integrada nas comemorações do quinto aniversário do clube caldense, o sétimo a ser criado em Portugal.
No próximo dia 12 de Outubro, os membros do clube irão visitar a Santa Casa da Misericórdia de Alfeizerão, com o objectivo de conhecer as novas instalações, que serão inauguradas em breve, e fazer um balanço do uso dos aparelhos de teleassistência que o clube ofereceu.
No dia 18, pelas 17h00, será inaugurada uma exposição de artes visuais, intitulada “A Mulher e a Água”, na galeria do Museu do Hospital e das Caldas. À noite, pelas 19h30, terá lugar, no CCC, um jantar e cerimónia de atribuição do prémio em homenagem à soroptimista Maria Isabel (Bé) de Sousa e Castro.
O prémio, no valor de mil euros, é o resultado de um concurso dirigido a alunas da ESAD em homenagem à artista caldense, que foi uma das fundadoras do clube e que faleceu em 2010.
“É também uma oportunidade destas jovens mostrarem o seu trabalho, de se mostrarem ao público”, explica a soroptimista Matilde Thomaz do Couto, acrescentando que o prémio para o trabalho vencedor foi patrocinado pela empresa Stab Vida, fundada pelo caldense Orfeu Flores. “Também ele foi beneficiado com uma bolsa de estudo, pelo Rotary Club das Caldas, na altura em que o marido de Isabel Sousa e Castro, Albino Castro, era presidente”, recorda a responsável. A ESAD mostrou abertura a esta colaboração com o clube e a ideia é continuar, possivelmente, com uma periodicidade bienal.
O clube caldense tem actualmente 15 elementos e, no dia de comemoração do seu quinto aniversário, irão entrar mais duas senhoras.
No próximo dia 12 de Outubro, os membros do clube irão visitar a Santa Casa da Misericórdia de Alfeizerão, com o objectivo de conhecer as novas instalações, que serão inauguradas em breve, e fazer um balanço do uso dos aparelhos de teleassistência que o clube ofereceu.
No dia 18, pelas 17h00, será inaugurada uma exposição de artes visuais, intitulada “A Mulher e a Água”, na galeria do Museu do Hospital e das Caldas. À noite, pelas 19h30, terá lugar, no CCC, um jantar e cerimónia de atribuição do prémio em homenagem à soroptimista Maria Isabel (Bé) de Sousa e Castro.
O prémio, no valor de mil euros, é o resultado de um concurso dirigido a alunas da ESAD em homenagem à artista caldense, que foi uma das fundadoras do clube e que faleceu em 2010.
“É também uma oportunidade destas jovens mostrarem o seu trabalho, de se mostrarem ao público”, explica a soroptimista Matilde Thomaz do Couto, acrescentando que o prémio para o trabalho vencedor foi patrocinado pela empresa Stab Vida, fundada pelo caldense Orfeu Flores. “Também ele foi beneficiado com uma bolsa de estudo, pelo Rotary Club das Caldas, na altura em que o marido de Isabel Sousa e Castro, Albino Castro, era presidente”, recorda a responsável. A ESAD mostrou abertura a esta colaboração com o clube e a ideia é continuar, possivelmente, com uma periodicidade bienal.
O clube caldense tem actualmente 15 elementos e, no dia de comemoração do seu quinto aniversário, irão entrar mais duas senhoras.
Fátima Ferreira
fferreira@gazetacaldas.com
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