Soroptimists inspire action and create opportunities to improve the lives of women and girls through our global network of members and international partnerships.
Message from the President
Zero Tolerance to Female Genital Mutilation
On 6 February 2017 Soroptimists will show their solidarity with the at least 200 million women and girls still suffering the consequences worldwide by marking the UN International Day of Zero Tolerance to Female Genital Mutilation (FGM). On this occasion, we also repeat our call for all nations to sign and ratify the Istanbul Convention which recognises FGM as a serious form of Violence Against Women and Girls.
Indeed, although it is condemned by several international treaties and conventions and banned by law in many countries, this traditional practice involving cutting female genitalia for non-medical reasons is still widespread in Africa and Asia, and is even performed in Europe. It is a violation of the human rights of girls and women and a clear example of violence against women. FGM also reflects deep-rooted inequality between the sexes and is therefore an extreme form of discrimination against women and girls.
For all these reasons, Soroptimist International of Europe supports the target of the UN Sustainable Development Goals to eliminate FGM by 2030. To underline its unequivocal stand towards this form of violence against women, our members have worked actively to raise awareness of the implications of FGM, educate women and men about the dangers, provide shelter to victims and even played an active role in reversing the medical consequences. For more information, see our statement on FGM (http://www.soroptimisteurope.org/advocacy/our-statements).
3 000 000 de meninas continuam a ser submetidas a esta
prática brutal cada ano!
As Nações Unidas adoptaram 6 de fevereiro como Dia Internacional da Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina (MGF) em 2012, e a eliminaçõ da MGF é um passo essencial para concretizar os
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - ODS .
As Soroptimistas estão unidas e concordam em exigir a
Tolerância Zero em relação a FGM. Como questão de direitos humanos, a MGF é condenada por uma série de tratados internacionais e convenções. O artigo 25 da Declaração Universal dos Direitos Humanos afirma que "todos têm o direito a um padrão de vida adequado para a saúde e bem-estar ". A MGF viola o direito à saúde e à integridade física. A Convenção das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres pode ser invocado porque a MGF é claramente uma pratica de violência contra mulheres e meninas, também abrangida pela Convenção contra a Tortura e Outros Tratamentos Cruéis, Desumanos ou Degradantes.
A MGF é uma prática tradicional prejudicial à saúde de meninas menores, porisso também viola a Convenção sobre os Direitos da Criança.
As Soroptimistas pedem que todas as nações a assinem e implementem a Convenção de Istambul, que classsifica a MGF como uma forma grave de Violência Contra as Mulheres e Meninas.
Algumas ações de Clubes Soroptimistas nesta matéria:
- Angariação de fundos para uma clínica para mulheres e meninas da Afar Tribe na Etiópia.
- Acesso a cirurgia reconstrutiva para mulheres vitimas de MGF no Burkina Faso e formação de uma assistente social para campanha contra a MGF.
- Financiamento de um abrigo para vitimas de MGF na Tanzânia .
A Soroptimist Internacional e todos os seus membros condenam todas as formas de violência contra as mulheres, em geral, e MGF em particular.
Para mais informações, por favor contacte Directora Executiva SIE Meltem Zourdos siehq@soroptimisteurope.org
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