29 julho 2007
Visite o Dentista Hoje ... e Sorria Melhor Amanhã
Os portugueses utilizam apenas três tubos de dentífrico por ano. E a mesma escova é usada praticamente durante dois anos. O fio dental e as visitas ao dentista são pouco frequentes. As cáries e outras doenças dentárias ficam por tratar o que resulta na perda precoce de dentes.
As crianças e adolescentes que não trataram as cáries ontem são os adultos desdentados de hoje, com f_a_lhas dent_ár_ias e outros problemas de boca. Mas muitos adultos com f_a_lhas de_ntá_rias não chegam a colocar próteses, a menos que tenham f_a_lhas nos dentes da frente, ou que necessitem de próteses totais.
Mais de metade dos portugueses não recorrem regularmente aos serviços de medicina dentária por motivos económicos. Em contraste com outros serviços de saúde, os hospitais e centros do Serviço Nacional de Saúde nem sempre oferecem serviços dentários. Em Portugal, 98% dos médicos dentistas e odontologistas prestam serviços nas 2500 clínicas dentárias no país, a maioria delas privadas.
Dentro das prioridades familiares, tratar dos dentes é visto como quase um luxo entre os portugueses, depois das despesas necessárias mas também depois das despesas facultativas como férias, saídas, brinquedos, roupa de marca, etc.
O Programa Nacional de Saúde Oral estabelece como meta para 2010 todas as crianças entre os três e os 16 anos terem acesso a um dentista, para criar bons hábitos de higiene oral desde a infância.
A boa higiene oral é uma questão de saúde, de bem-estar e de beleza.
Diz-se que a verdadeira beleza vem de dentro, mas um belo sorriso não deixa de ser o melhor cartão de visita !
Visite o dentista duas vezes por ano.
Cuide dos seus dentes hoje … e sorria melhor amanhã !
Programa Nacional de Saúde Oral Circular Normativa nº 09/DSE de 19/07/2006
Portal da Saúde, Serviço Nacional de Saúde
Saúde oral na infância
Cáries dentárias
Próteses dentárias
Ordem dos Médicos Dentistas
As crianças e adolescentes que não trataram as cáries ontem são os adultos desdentados de hoje, com f_a_lhas dent_ár_ias e outros problemas de boca. Mas muitos adultos com f_a_lhas de_ntá_rias não chegam a colocar próteses, a menos que tenham f_a_lhas nos dentes da frente, ou que necessitem de próteses totais.
Mais de metade dos portugueses não recorrem regularmente aos serviços de medicina dentária por motivos económicos. Em contraste com outros serviços de saúde, os hospitais e centros do Serviço Nacional de Saúde nem sempre oferecem serviços dentários. Em Portugal, 98% dos médicos dentistas e odontologistas prestam serviços nas 2500 clínicas dentárias no país, a maioria delas privadas.
Dentro das prioridades familiares, tratar dos dentes é visto como quase um luxo entre os portugueses, depois das despesas necessárias mas também depois das despesas facultativas como férias, saídas, brinquedos, roupa de marca, etc.
O Programa Nacional de Saúde Oral estabelece como meta para 2010 todas as crianças entre os três e os 16 anos terem acesso a um dentista, para criar bons hábitos de higiene oral desde a infância.
A boa higiene oral é uma questão de saúde, de bem-estar e de beleza.
Diz-se que a verdadeira beleza vem de dentro, mas um belo sorriso não deixa de ser o melhor cartão de visita !
Visite o dentista duas vezes por ano.
Cuide dos seus dentes hoje … e sorria melhor amanhã !
Programa Nacional de Saúde Oral Circular Normativa nº 09/DSE de 19/07/2006
Portal da Saúde, Serviço Nacional de Saúde
Saúde oral na infância
Cáries dentárias
Próteses dentárias
Ordem dos Médicos Dentistas
01 julho 2007
Se um saco plástico incomoda muita gente...
Se um saco plástico incomoda muita gente...
milhões de sacos plásticos incomodam muito mais ...
milhões de sacos plásticos incomodam muito mais ...
A invenção do plástico em 1909 trouxe-nos um produto visto como quase milagroso no século XX, mas que está a perder muito do seu fascínio no século XXI. Existem cada vez mais aplicações para o plástico, sobretudo para embalagens, que tem um grande senão: em regra, o plástico não é biodegradável e pode durar de 200 a 400 anos.
A aplicação mais omnipresente nos últimos 30 anos é talvez o saco de plástico descartável oferecido por quase todas as lojas e supermercados, que se acumula nas lixeiras, nas sarjetas, nos rios e nos mares. Segundo o relatório do Programa Ambiental das Nações Unidas, os plásticos são responsáveis por 46 mil detritos em cada milha quadrada dos oceanos.
Como acontece com qualquer produto gratuito, não existem incentivos à reutilização, e os impactos económicos e ambientais ficam rapidamente fora de controlo.
Alguns governos passaram a limitar a produção e utilização de sacos plásticos, tornando obrigatória uma tarifa ou aplicando um imposto ambiental cada vez mais pesado.
A partir de 1-Julho-2007, a Califórnia torna-se o primeiro estado americano a obrigar supermercados a oferecer sacos recicláveis. E na verde Irlanda, um imposto sobre os sacos plásticos que reduziu a sua utilização em mais de 90% desde 2002, produzindo cerca de 10 milhões de euros de receita fiscal por ano, vai aumentar para 22 cêntimos por saco.
Em Portugal, as cadeias Minipreço, Lidl e Pingo Doce já cobram os sacos que oferecem, cerca de 2 a 5 cêntimos por saco, apesar da resistência de muitos consumidores a esta boa prática ambiental que urge generalizar.
Parece assim ser apenas uma questão de tempo até os sacos de plásticos deixarem de ser gratuitos, restando no entanto outra questão em aberto:
Quem vai cobrar e receber o “custo ambiental” dos sacos,
A aplicação mais omnipresente nos últimos 30 anos é talvez o saco de plástico descartável oferecido por quase todas as lojas e supermercados, que se acumula nas lixeiras, nas sarjetas, nos rios e nos mares. Segundo o relatório do Programa Ambiental das Nações Unidas, os plásticos são responsáveis por 46 mil detritos em cada milha quadrada dos oceanos.
Como acontece com qualquer produto gratuito, não existem incentivos à reutilização, e os impactos económicos e ambientais ficam rapidamente fora de controlo.
Alguns governos passaram a limitar a produção e utilização de sacos plásticos, tornando obrigatória uma tarifa ou aplicando um imposto ambiental cada vez mais pesado.
A partir de 1-Julho-2007, a Califórnia torna-se o primeiro estado americano a obrigar supermercados a oferecer sacos recicláveis. E na verde Irlanda, um imposto sobre os sacos plásticos que reduziu a sua utilização em mais de 90% desde 2002, produzindo cerca de 10 milhões de euros de receita fiscal por ano, vai aumentar para 22 cêntimos por saco.
Em Portugal, as cadeias Minipreço, Lidl e Pingo Doce já cobram os sacos que oferecem, cerca de 2 a 5 cêntimos por saco, apesar da resistência de muitos consumidores a esta boa prática ambiental que urge generalizar.
Parece assim ser apenas uma questão de tempo até os sacos de plásticos deixarem de ser gratuitos, restando no entanto outra questão em aberto:
Quem vai cobrar e receber o “custo ambiental” dos sacos,
os próprios retalhistas, ou
o Estado através de uma Contribuição Ambiental?
Comunique já a sua opinião ao seu Deputado na Assembleia da República e ao Ministério do Ambiente.
VOTE NA SONDADAGEM DO BEIJÓS XXI:
http://vote.sparklit.com/popup_poll.spark?pollID=990167
http://antoniopovinho.blogspot.com/
Ver:
Portugal notícias
Sociedade Ponto Verde http://www.pontoverde.pt/
Campanha sacos plástico http://ondas3.blogs.sapo.pt/798563.html?mode=reply#reply California
Irlanda http://www.revenue.ie/leaflets/elevy_in.pdf
http://icpeenvis.nic.in/pdf/seven_cents_to_be.pdf
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