30 outubro 2011

Dou.pt


Site dou.pt ajuda-o a desfazer-se daquilo de que já não precisa

O dou.pt faz a ponte entre quem se quer desfazer de um bem e quem o pretende receber
dou.pt faz a ponte entre quem se quer desfazer de um bem e quem o pretende receber (DR)
Chama-se dou.pt - Portal de Doações e pretende revolucionar a forma como os bens circulam em sociedade. Uma mesma plataforma online para unir quem já não quer a quem ainda precisa. O projecto será apresentado oficialmente na Gulbenkian a 31 de Outubro, Dia Mundial da Poupança.
O conceito é muito simples. Na própria definição dos criadores do projecto, a lógica é esta: o dou.pt é uma "plataforma nacional para a reutilização de bens, que faz a ponte entre quem se quer desfazer de um bem e quem o pretende receber".

17 outubro 2011

Caminhada a favor do DIÁLOGO EM TODAS AS CIRCUNSTÂNCIAS – A MEDIAÇÃO PELA PAZ, 20-Outubro, Lisboa

Caminhada no Dia Mundial da Resolução de Conflictos em prol do DIÁLOGO EM TODAS AS CIRCUNSTÂNCIAS – A MEDIAÇÃO PELA PAZ
Ou A Herança de Abraão / ابرَاهِيم / אברהם
Data: 20-Outubro-2011, das 11h00 às 16h00 horas
Local e percurso:
Sinagoga Shaaré Tikva Rua Alexandre Herculano, ao Rato (Saídas: 11h, 13h, 15h)
Igreja de Fátima Ave Marquês de Tomar/Ave de Berna (Saídas às 11h30, 13h30, 15h30)
Grande Mesquita de Lisboa Rua da Mesquita, (Saídas às 12h, 14h, 16h)
Organização: MEDIARCOM Associação Europeia de Mediação
Inscrições: mediarcom-org@mediarcom.com


Pode começar a Caminhada de reflexão e partilha em qualquer dos três pontos onde receberá todas as informações e um folheto com o percurso a realizar a pé. Tal como a Mediação, a Caminhada é voluntária, sendo o resultado do processo da inteira responsabilidade dos participantes. A ideia é criar um elo de caminhantes que una o triângulo virtuoso que existe entre os três locais de culto.

Todos serão bem-vindos! Venha Caminhar connosco pelo diálogo em todas as circunstâncias – dia 20 de Outubro, das 11:00 às 16:00 em Lisboa!
http://amigosdesousamendes.blogspot.com/2011/10/dia-mundial-da-resolucao-de-conflitos.html

07 outubro 2011

NOBEL da PAZ para três mulheres

O Prémio Nobel da Paz 2011 distinguiu, hoje, a presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, a sua compatriota e ativista Leyman Gbowee, que contribuíram para o fim da guerra civil no seu país, e a jornalista iemenita Tawakkol Karman, figura emblemática da designada Primavera Árabe.


As três mulheres foram "recompensadas pela sua luta pacífica para a segurança das mulheres e dos seus direitos em participar nos processos de paz", disse o presidente do comité Nobel norueguês, Thorbjoern Jagland, no site oficial.

"Não podemos conceber a democracia nem uma paz duradoura no mundo, sem que as mulheres tenham as mesmas oportunidades que os homens, para influenciar a sociedade a todos os níveis", referiu o responsável.



Ver página oficial do Nobel 

Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/nobelpaz-atribuicao-a-tres-mulheres-e-reconhecimento-justo-secretaria-de-estado-da-igualdade=f679004#ixzz1a8CjjtRQ



http://www.boasnoticias.pt/noticias_Nobel-da-Paz-2011-atr%C3%ADbuido-a-tr%C3%AAs-mulheres-_8308.html

02 outubro 2011

Carolina Ângelo, primeira mulher a votar em Portugal

Carolina Beatriz Ângelo
Foi há 100 anos que a médica Carolina Ângelo, lutadora sufragista e fundadora da Associação de Propaganda Feminista, foi a primeira mulher a votar em Portugal.  No entanto,   o sufrágio universal só seria instituído passados mais de sessenta anos, ou seja, depois do 25 de Abril de 1974.
O voto depositado nas urnas para as eleições da Assembleia Constituinte, em 1911, pela médica Carolina Beatriz Ângelo, constitui um episódio deveras exemplar de luta pela cidadania e pela emancipação da situação das mulheres em Portugal, numa altura em que o direito de voto era reconhecido apenas a "cidadãos portugueses com mais de 21 anos, que soubessem ler e escrever e fossem chefes de família".
Invocando a sua qualidade de chefe de família, uma vez que era viúva e mãe, Carolina Beatriz Ângelo conseguiu que um tribunal lhe reconhecesse o direito a votar (à revelia) com base no sentido do plural da expressão ‘cidadãos portugueses’ cujo masculino se refere, ao mesmo tempo, a homens e a mulheres.
Como consequência do seu acto, e para evitar que tal exemplo pudesse ser repetido, a lei foi alterada no ano seguinte, com a especificação de que apenas os chefes de família do sexo masculino poderiam votar.
Carolina Beatriz Ângelo foi assim, também, a primeira mulher a votar no quadro dos doze países europeus que vieram a constituir a União Europeia (até ao alargamento, em 1996).