29 dezembro 2009
14 dezembro 2009
Rede de casas-abrigo não é suficiente
Violência doméstica: Rede de casas-abrigo não é suficiente
A rede oficial de casas-abrigo para vítimas de violência doméstica, que conta, actualmente, com 36 edifícios, não é suficiente para o número de casos de mulheres e crianças que precisam sair de casa para fugir ao sofrimento diário.
De acordo com a edição deste domingo do Público, vice-presidente da Comissão para a Cidadania e para a Igualdade de Género (CIG), Manuel Albano, não diz que é suficiente nem que é insuficiente, limitando-se a afirmar que estão preenchidas «97% das vagas» e que o país se socorre de «comunidades de inserção».
Além da comunidade de inserção da Associação de Moradores de Lameiras, a do Centro de Apoio à Vida, a da Cáritas de Coimbra, a da Casa de Sant´Ana, a do Centro Social e Paroquial de S. Lázaro, a da Comunidade Juvenil S. Francisco de Assis, a da Fundação Bissaya Barreto, a do Lar Divino Salvador, a do Lar Madre Sacramento, por vezes, hospedarias e pensões têm também de acolher as vítimas, que fugiram de casa, muitas vezes, apenas com a roupa do corpo.
De acordo com a edição deste domingo do Público, vice-presidente da Comissão para a Cidadania e para a Igualdade de Género (CIG), Manuel Albano, não diz que é suficiente nem que é insuficiente, limitando-se a afirmar que estão preenchidas «97% das vagas» e que o país se socorre de «comunidades de inserção».
Além da comunidade de inserção da Associação de Moradores de Lameiras, a do Centro de Apoio à Vida, a da Cáritas de Coimbra, a da Casa de Sant´Ana, a do Centro Social e Paroquial de S. Lázaro, a da Comunidade Juvenil S. Francisco de Assis, a da Fundação Bissaya Barreto, a do Lar Divino Salvador, a do Lar Madre Sacramento, por vezes, hospedarias e pensões têm também de acolher as vítimas, que fugiram de casa, muitas vezes, apenas com a roupa do corpo.
«O Conselho da Europa fez um documento programático e essa deverá ser a nossa referência», defende Maria Macedo, da Associação de Mulher contra a Violência, sublinhando que deve haver uma casa-abrigo para cada dez mil habitantes. Teresa Rosmaninho, da Soroptimist International, argumenta, por seu lado, que as respostas devem ser diversificadas, entre centros de acolhimento de emergência, casas-abrigo, casas-abrigo de alta segurança e apartamentos de transição.
«As vagas desta rede, que, ao fim e ao cabo, é pública, porque, apesar de formada por casas geridas por organizações não governamentais, é financiada pelo Estado, chegam», garante a Secretária de Estado da Igualdade, Elza Pais. Contudo, as associações afirmam que não é isso que se verifica no terreno, especialmente a nível do interior, onde quase não existem este tipo de organismos.
As vítimas têm, muitas vezes, de mudar de zona, «precisam de refazer a vida, eventualmente, de aumentar a escolaridade, de fazer formação», explica Maria José Magalhães, da União de Mulheres Alternativa e Resposta. Apesar de tudo, Elza Pais está sintonizada com esta necessidade e já afirmou que «as casas que vierem a ser construídas terão de ser no interior».
«Algumas instituições não percebem o que é uma casa-abrigo, pensam que é igual a um lar de terceira idade ou a um centro de ocupação de tempos livres», diz Magalhães, questionando ainda a qualidade destas instituições.
«As vagas desta rede, que, ao fim e ao cabo, é pública, porque, apesar de formada por casas geridas por organizações não governamentais, é financiada pelo Estado, chegam», garante a Secretária de Estado da Igualdade, Elza Pais. Contudo, as associações afirmam que não é isso que se verifica no terreno, especialmente a nível do interior, onde quase não existem este tipo de organismos.
As vítimas têm, muitas vezes, de mudar de zona, «precisam de refazer a vida, eventualmente, de aumentar a escolaridade, de fazer formação», explica Maria José Magalhães, da União de Mulheres Alternativa e Resposta. Apesar de tudo, Elza Pais está sintonizada com esta necessidade e já afirmou que «as casas que vierem a ser construídas terão de ser no interior».
«Algumas instituições não percebem o que é uma casa-abrigo, pensam que é igual a um lar de terceira idade ou a um centro de ocupação de tempos livres», diz Magalhães, questionando ainda a qualidade destas instituições.
«Tem de haver uma equipa técnica multidisciplinar e especializada», remata Rosmaninho.
Fontes: diariodigital.sapo.pt, Público
Teresa Rosmaninho foi a Presidente-fundadora do Clube Soroptimist International Porto Invicta
Crime (quase) sem castigo
Público - Casas-abrigo para mulheres e crianças não chegam para as encomendas
12 dezembro 2009
Participe na luta contra o cancro da mama em Portugal
Tal como outras formas de cancro, o cancro da mama é um aglomerado de células originárias que tomaram um comportamento irregular causando tumores nos orgãos. Quando não diagnosticado a tempo, o tumor espalha-se pelo organismo, tornando-se o seu combate bastante mais complexo.
Cancro da mama em Portugal : Uma em cada 11 mulheres em Portugal irá ter cancro da mama. Por isso, o cancro da mama é o cancro com maior taxa de incidência em Portugal.
Anualmente surgem cerca de 4500 novos casos.
A taxa de incidência do cancro da mama está a aumentar de ano para ano.
Cerca de 1500 mulheres morrem todos os anos em Portugal devido ao cancro da mama.
Mais de 90% dos cancros da mama são curáveis, se forem detectados a tempo e tratados correctamente.
O cancro da mama aumentou de forma muito significativa nas últimas três ou quatro décadas do século XX, sobretudo nos chamados países desenvolvidos. Sendo a forma de cancro mais frequente na mulher, raramente surge antes dos 30 anos de idade, aumentando significativamente a partir dos 45 anos e principalmente depois dos 60 anos.
A Laço é uma associação portuguesa sem fins lucrativos, criada em Outubro 2000, com o objectivo de ter um impacto significativo na prevenção, diagnóstico e tratamento do cancro da mama no nosso país através de campanhas de informação e de angariação de fundos, como formas de apoio ao diagnóstico precoce e ao tratamento do cranco da mama.
Ver as campanhas Dias Cor-de-Rosa e Fashion Targets em
http://www.laco.pt/, http://associacaolaco.blogspot.com/
Teve cancro da mama?
Pode participar num estudo para um doutoramento em Psicologia da Saúde?
O estudo, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, está a decorrer no Instituto Superior de Psicologia Aplicada, e tem o título: “Stress e crescimento pós traumático: Estudo longitudinal do ajustamento em mulheres sobreviventes ao cancro de mama”.
Contacte IAlvarez@ispa.pt
Aqui fica um conselho de uma sobrevivente a todas as mulheres:
Façam o rastreio do cancro da mama e, em caso de dúvida, não facilitem.
Cancro da mama em Portugal : Uma em cada 11 mulheres em Portugal irá ter cancro da mama. Por isso, o cancro da mama é o cancro com maior taxa de incidência em Portugal.
Anualmente surgem cerca de 4500 novos casos.
A taxa de incidência do cancro da mama está a aumentar de ano para ano.
Cerca de 1500 mulheres morrem todos os anos em Portugal devido ao cancro da mama.
Mais de 90% dos cancros da mama são curáveis, se forem detectados a tempo e tratados correctamente.
O cancro da mama aumentou de forma muito significativa nas últimas três ou quatro décadas do século XX, sobretudo nos chamados países desenvolvidos. Sendo a forma de cancro mais frequente na mulher, raramente surge antes dos 30 anos de idade, aumentando significativamente a partir dos 45 anos e principalmente depois dos 60 anos.
A Laço é uma associação portuguesa sem fins lucrativos, criada em Outubro 2000, com o objectivo de ter um impacto significativo na prevenção, diagnóstico e tratamento do cancro da mama no nosso país através de campanhas de informação e de angariação de fundos, como formas de apoio ao diagnóstico precoce e ao tratamento do cranco da mama.
Ver as campanhas Dias Cor-de-Rosa e Fashion Targets em
http://www.laco.pt/, http://associacaolaco.blogspot.com/
Teve cancro da mama?
Pode participar num estudo para um doutoramento em Psicologia da Saúde?
O estudo, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, está a decorrer no Instituto Superior de Psicologia Aplicada, e tem o título: “Stress e crescimento pós traumático: Estudo longitudinal do ajustamento em mulheres sobreviventes ao cancro de mama”.
Contacte IAlvarez@ispa.pt
Aqui fica um conselho de uma sobrevivente a todas as mulheres:
Façam o rastreio do cancro da mama e, em caso de dúvida, não facilitem.
Afinal, amanhã pode ser tarde de mais.
VER também o Guia de Apoio à Mulher com Cancro da Mama, no http://www.portaldasaude.pt/
Liga Portuguesa Contra o Cancro, http://www.ligacontracancro.pt/
Linha Cancro: tel. 808 255 255, linhacancro@ligacontracancro.pt
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