No âmbito da implementação do Plano Nacional de Saúde Mental, aprovado na Resolução de Conselho de Ministros nº 49/2008, a Coordenação Nacional para a Saúde Mental (CNSM) do Alto Comissariado da Saúde, em parceria com a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género e o Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra, irá iniciar em Maio de 2010 um programa que visa a promoção da prestação de cuidados na área da violência familiar/conjugal pelos Serviços Locais de Saúde Mental. Este programa designado de “SEM Violência Familiar”, consistirá, numa fase piloto, numa acção de sensibilização e uma acção de formação a realizar nas regiões do Norte e de Lisboa e Vale do Tejo.
Sessão de Sensibilização
Data: 7 -Maio-2010, 9h30 às 17h
Lugar: Auditório do IPJ em Moscavide, sito Via de Moscavide 47 101 (na zona norte da Expo a 300m da Estação Gare do Oriente. Autocarros - 5, 10, 25, 44, 114 e 208)
Destinatários: Profissionais das equipas de saúde mental
A sessão é gratutita, mas a incrição é obrigatória, dia 3 de Maio por fax ou email para semviolenciafamiliar@acs.min-saude.pt
23 abril 2010
17 abril 2010
Guns, Butter, Mobile phones, Toilets
Mobile telephones more common than toilets in India, UN report finds
14 April 2010 – More people in India, the world’s second most crowded country, have access to a mobile telephone than to a toilet, according to a set of recommendations released today by United Nations University (UNU) on how to cut the number of people with inadequate sanitation.
“It is a tragic irony to think that in India, a country now wealthy enough that roughly half of the people own phones, about half cannot afford the basic necessity and dignity of a toilet,” said Zafar Adeel, Director of United Nations University's Institute for Water, Environment and Health (IWEH), and chair of UN-Water, a coordinating body for water-related work at 27 UN agencies and their partners.The UNU report cites a rough cost of $300 to build a toilet, including labour, materials and advice.
India has some 545 million cell phones, enough to serve about 45 per cent of the population, but only about 366 million people or 31 per cent of the population had access to improved sanitation in 2008.
The recommendations released today are meant to accelerate the pace towards reaching the Millennium Development Goal (MDG) on halving the proportion of people without access to safe water and basic sanitation.
If current global trends continue, the World Health Organization (WHO) and the United Nations Children’s Fund (UNICEF) predict there will be a shortfall of 1 billion persons from that sanitation goal by the target date of 2015.
“Anyone who shirks the topic as repugnant, minimizes it as undignified, or considers unworthy those in need should let others take over for the sake of 1.5 million children and countless others killed each year by contaminated water and unhealthy sanitation,” said Mr. Adeel.
Included in the nine recommendations are the suggestions to adjust the MDG target from a 50 per cent improvement by 2015 to 100 per cent coverage by 2025; and to reassign official development assistance equal to 0.002 per cent of gross domestic product (GDP) to sanitation.
The UNU report cites a rough cost of $300 to build a toilet, including labour, materials and advice.
“The world can expect, however, a return of between $3 and $34 for every dollar spent on sanitation, realized through reduced poverty and health costs and higher productivity – an economic and humanitarian opportunity of historic proportions,” added Mr. Adeel.
Lack of clean water impacts children’s learning and health, UNICEF warns
http://www.un.org/apps/news/story.asp?NewsID=34369&Cr=mdg&Cr1=
14 April 2010 – More people in India, the world’s second most crowded country, have access to a mobile telephone than to a toilet, according to a set of recommendations released today by United Nations University (UNU) on how to cut the number of people with inadequate sanitation.
“It is a tragic irony to think that in India, a country now wealthy enough that roughly half of the people own phones, about half cannot afford the basic necessity and dignity of a toilet,” said Zafar Adeel, Director of United Nations University's Institute for Water, Environment and Health (IWEH), and chair of UN-Water, a coordinating body for water-related work at 27 UN agencies and their partners.The UNU report cites a rough cost of $300 to build a toilet, including labour, materials and advice.
India has some 545 million cell phones, enough to serve about 45 per cent of the population, but only about 366 million people or 31 per cent of the population had access to improved sanitation in 2008.
The recommendations released today are meant to accelerate the pace towards reaching the Millennium Development Goal (MDG) on halving the proportion of people without access to safe water and basic sanitation.
If current global trends continue, the World Health Organization (WHO) and the United Nations Children’s Fund (UNICEF) predict there will be a shortfall of 1 billion persons from that sanitation goal by the target date of 2015.
“Anyone who shirks the topic as repugnant, minimizes it as undignified, or considers unworthy those in need should let others take over for the sake of 1.5 million children and countless others killed each year by contaminated water and unhealthy sanitation,” said Mr. Adeel.
Included in the nine recommendations are the suggestions to adjust the MDG target from a 50 per cent improvement by 2015 to 100 per cent coverage by 2025; and to reassign official development assistance equal to 0.002 per cent of gross domestic product (GDP) to sanitation.
The UNU report cites a rough cost of $300 to build a toilet, including labour, materials and advice.
“The world can expect, however, a return of between $3 and $34 for every dollar spent on sanitation, realized through reduced poverty and health costs and higher productivity – an economic and humanitarian opportunity of historic proportions,” added Mr. Adeel.
Lack of clean water impacts children’s learning and health, UNICEF warns
http://www.un.org/apps/news/story.asp?NewsID=34369&Cr=mdg&Cr1=
12 abril 2010
Igualdade de Género em acção de sensibilização em Penafiel
Decorreu recentemente, no Auditório da Biblioteca Municipal, uma sessão de sensibilização sobre a Igualdade de Género. A iniciativa foi promovida pelo pelouro da Família, Solidariedade e Inclusão Social e contou com o envolvimento da Associação Soroptimist Internacional do Porto, que esteve representada pela Dra. Teresa Rosmaninho, coordenadora do projecto e dirigente daquela associação.
O projecto em questão tem por objectivo "a promoção dos valores da igualdade de género no palco da vida" e faz uma abordagem às múltiplas vertentes da discriminação em função do género. A sessão constou da apresentação de três "sketch's" sobre três diferentes contextos de discriminação em razão do género.
No primeiro caso tratava-se de discriminação na comunicação e o sketch apresentava a preparação de uma campanha de marketing sobre um automóvel. No segundo caso tratava-se da discriminação sentida por uma rapaz que queria seguir a carreira de bailarino e no último quadro a apresentação mostrava um caso de discriminação no local de trabalho e de assédio sexual a uma trabalhadora.
Depois das apresentações teve lugar um animado debate sobre os temas dos sketch's e também sobre outras áreas de discriminação de género. O auditório, completamente lotado, acolhia uma turma da EB, 2.3 de Cabeça Santa, duas turmas de cursos EFA e ainda uma turma da Universidade Sénior da ADISCREP (Associação para o Desenvolvimento Integrado, Sócio-Cultural, Recreativo e Económico de Penafiel), além de muitos dirigentes e técnicos de associações de desenvolvimento local.
Para o vereador do pelouro da Família, Solidariedade e Inclusão Social, Antonino de Sousa, esta iniciativa reveste-se da maior importância e deve ser replicada noutras circunstâncias e contextos. Segundo o vereador, "as mudanças de mentalidade são lentas e sujeitas a uma imensa barreira de resistências que urge derrubar." Para Antonino de Sousa, "mudar as práticas sociais, os modos de agir e de estar com o outro, mostra-se imprescindível para que a igualdade seja, de facto, o eixo estruturante das relações entre mulheres e homens".
Fonte: Terras do Vale do Sousa
O projecto em questão tem por objectivo "a promoção dos valores da igualdade de género no palco da vida" e faz uma abordagem às múltiplas vertentes da discriminação em função do género. A sessão constou da apresentação de três "sketch's" sobre três diferentes contextos de discriminação em razão do género.
No primeiro caso tratava-se de discriminação na comunicação e o sketch apresentava a preparação de uma campanha de marketing sobre um automóvel. No segundo caso tratava-se da discriminação sentida por uma rapaz que queria seguir a carreira de bailarino e no último quadro a apresentação mostrava um caso de discriminação no local de trabalho e de assédio sexual a uma trabalhadora.
Depois das apresentações teve lugar um animado debate sobre os temas dos sketch's e também sobre outras áreas de discriminação de género. O auditório, completamente lotado, acolhia uma turma da EB, 2.3 de Cabeça Santa, duas turmas de cursos EFA e ainda uma turma da Universidade Sénior da ADISCREP (Associação para o Desenvolvimento Integrado, Sócio-Cultural, Recreativo e Económico de Penafiel), além de muitos dirigentes e técnicos de associações de desenvolvimento local.
Para o vereador do pelouro da Família, Solidariedade e Inclusão Social, Antonino de Sousa, esta iniciativa reveste-se da maior importância e deve ser replicada noutras circunstâncias e contextos. Segundo o vereador, "as mudanças de mentalidade são lentas e sujeitas a uma imensa barreira de resistências que urge derrubar." Para Antonino de Sousa, "mudar as práticas sociais, os modos de agir e de estar com o outro, mostra-se imprescindível para que a igualdade seja, de facto, o eixo estruturante das relações entre mulheres e homens".
Fonte: Terras do Vale do Sousa
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