Apenas 28% das empresas portuguesas planeiam contratar mulheres com filhos e 25% estão preocupadas com o facto de estas poderem tirar licença para ter outra criança. 13:01 Quinta feira, 13 de Janeiro de 2011
Um estudo agora divulgado realizado junto de mais de 10.000 empresas de todo o mundo, demonstrou que a proporção de empresas que pretende contratar mais mães trabalhadoras diminuiu um quinto em relação ao mesmo período do ano passado.
O mesmo documento, elaborado pela empresa de consultoria Regus, revelou informações "preocupantes" relativamente à igualdade de oportunidades em todo o mundo.
Comparando com o ano passado, quando 44% das empresas planeava contratar mães trabalhadoras, apenas 36% pretende fazer o mesmo no início de 2011. Em Portugal, onde 43% das empresas planeia contratar novo pessoal, esta tendência é bastante evidente já que apenas 28% das empresas afirma planear contratar mães trabalhadoras.
O relatório também revela preocupações subjacentes entre uma minoria de empregadores que ainda receia que as mães trabalhadoras possam ser menos empenhadas e flexíveis que os restantes funcionários (37%), que possam sair da empresa pouco depois de receberem formação para terem outra criança (33%) ou que os seus conhecimentos técnicos estejam desactualizados (24%).
Em Portugal, os empregadores mostraram-se particularmente preocupados com o facto de as mães trabalhadoras poderem tirar licença de parto para ter outra criança (25%).
As mulheres são a maioria da força laboral em Portugal e dos licenciados em toda a U.E., mas há patrões que preferem fingir que não veem. O comentário de Rosália Amorim, coordenadora da Revista Única/Expresso e autora do livro "O Homem Certo para Gerir uma Empresa é uma Mulher".
Rosália Amorim
Fonte: http://aeiou.expresso.pt/empresas-nao-querem-mulheres-com-filhos=f625803
Ver também http://soroptimistapt.blogspot.com/2006/07/desemprego-feminino-persiste-des.html
Um estudo agora divulgado realizado junto de mais de 10.000 empresas de todo o mundo, demonstrou que a proporção de empresas que pretende contratar mais mães trabalhadoras diminuiu um quinto em relação ao mesmo período do ano passado.
O mesmo documento, elaborado pela empresa de consultoria Regus, revelou informações "preocupantes" relativamente à igualdade de oportunidades em todo o mundo.
Comparando com o ano passado, quando 44% das empresas planeava contratar mães trabalhadoras, apenas 36% pretende fazer o mesmo no início de 2011. Em Portugal, onde 43% das empresas planeia contratar novo pessoal, esta tendência é bastante evidente já que apenas 28% das empresas afirma planear contratar mães trabalhadoras.
O relatório também revela preocupações subjacentes entre uma minoria de empregadores que ainda receia que as mães trabalhadoras possam ser menos empenhadas e flexíveis que os restantes funcionários (37%), que possam sair da empresa pouco depois de receberem formação para terem outra criança (33%) ou que os seus conhecimentos técnicos estejam desactualizados (24%).
Em Portugal, os empregadores mostraram-se particularmente preocupados com o facto de as mães trabalhadoras poderem tirar licença de parto para ter outra criança (25%).
As mulheres são a maioria da força laboral em Portugal e dos licenciados em toda a U.E., mas há patrões que preferem fingir que não veem. O comentário de Rosália Amorim, coordenadora da Revista Única/Expresso e autora do livro "O Homem Certo para Gerir uma Empresa é uma Mulher".
Rosália Amorim
Fonte: http://aeiou.expresso.pt/empresas-nao-querem-mulheres-com-filhos=f625803
Ver também http://soroptimistapt.blogspot.com/2006/07/desemprego-feminino-persiste-des.html